Author: Edivangela Sueka Djurberg

DEVOCIONAL Diário do Planeta Cristão
– DIA 10

Tema: Separados para Orar e Proclamar que Só Jesus Salva

Daniel não era só o cara que disse “não” para a comida do rei. Ele era o cara que disse “sim” para Deus todos os dias, firme, constante, sem preguiça espiritual. Ele orava três vezes ao dia, não era porque sobrava tempo — era porque ele sabia que sem oração a gente cai, cansa, desvia e perde o foco.

Daniel tinha uma marca: separação.
Ele não se ajoelhava pra homem, não se misturava com idolatria, não vendia os princípios dele. A oração era a forma de manter o coração ligado no céu enquanto vivia no meio da Babilônia.

E olha só como isso conversa com a nossa fé:
Assim como Daniel não dobrava o joelho pra nenhum rei, nós não dobramos o joelho para nenhum “outro evangelho”, nenhuma outra “verdade”, nenhuma outra porta. Porque a Bíblia é clara — e aqui não tem rodeio:

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” – João 14:6

Pronto. Jesus não deixou margem.
Não tem outro caminho. Não tem alternativa.
Não tem “jeitinho”.
Sem Jesus, não tem salvação. Fim.

E Daniel, lá atrás, já vivia esse espírito: ele era separado, fiel, corajoso, e usava sua postura para dizer ao mundo:
“Eu só adoro o Deus verdadeiro.”

Da mesma forma, a gente — como o ide, como povo separado — tem a missão de viver orando, buscando, clamando pela nossa família, pelas pessoas ao nosso redor e abrindo a boca para dizer que Jesus é o único Salvador.
Essa é a nossa marca.
Essa é a nossa diferença.
Essa é a nossa separação.

Passagem Bíblica

Daniel 6:10 – Daniel orava três vezes ao dia.

João 14:6 – Jesus é o único caminho, a verdade e a vida.

“Separados para orar. Separados para proclamar: só Jesus salva.”

DEVOCIONAL DIÁRIO — PLANETA CRISTÃO

DIA 9 — “Como Seria a Terra Cheia do Conhecimento de Deus?”

Sabe esse propósito? Esse jejum que muita gente olha e não entende? Uns tiram isso, outros tiram aquilo, alguns fazem restrito, outros adaptam… mas, no fundo, o coração do jejum não é o prato. É a separação. É quando você diz pra si mesma: “Eu quero ficar mais perto de Deus do que de qualquer outra coisa.”

Quando você se separa, tudo ao redor começa a mudar. Você passa a ouvir louvor até no silêncio. Enxerga a necessidade das pessoas. Percebe a sede que o mundo tem da glória de Deus. E se todo mundo entendesse isso… ah, essa Terra seria outra coisa.

Mas pra viver esse conhecimento — esse derramar do céu — a gente precisa passar pela renúncia. Não é só parar de comer algo. É parar de se distrair. É parar de correr atrás do supérfluo. É se encher.
Se encher da luz.
Da Palavra.
Da glória dEle.

Daniel entendeu isso. Ele não jejuou por acaso. Ele se separou porque sabia que Deus se manifesta onde existe entrega. E Deus se manifestou mesmo:

Na fornalha ardente, onde Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram sem sequer cheiro de fumaça — Daniel 3:16–27.

No juízo sobre Nabucodonosor, que viveu como animal por sete anos, até reconhecer: “Só existe um Deus sobre toda a Terra” — Daniel 4:28–37.

E, mais tarde, na cova dos leões, onde Daniel saiu ileso — Daniel 6:16–23.

E olha a grande virada: não foi só Daniel. Não foram só quatro jovens.
Hoje, são mulheres que estão se separando. Mulheres que estão dizendo:
“Eu quero ser cheia da glória de Deus.”

E quando mulheres se separam… meu Deus, o céu desce.
O ambiente muda.
As coisas se transformam.
O impossível acontece.
Assim como na fornalha.
Assim como na cova.

E o mesmo Deus de Daniel é o Deus do seu propósito hoje.
Nós também vamos ter a nossa vitória, amém?
Mas a maior vitória… é ser cheia — e inundada — da glória, da glória, da glória de Deus.

“Quando eu me separo para Deus, o céu toca a terra — e a glória dEle invade tudo ao meu redor.”

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Tema: Persistência Que Não Se Dobra

Olha, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego eram meninos cativos, arrancados da terra deles, jogados num lugar estranho e ainda tiveram seus nomes mudados pelo rei. Eles se chamavam Hananias, Misael e Azarias — nomes que carregavam identidade espiritual, ligação com Deus. Mas o rei Nabucodonosor veio e disse: “Agora vocês são Sadraque, Mesaque e Abede-Nego”.
Ou seja: tentaram mexer na identidade deles. Tentaram colocar outra marca, outra cultura, outra fé.

Mas sabe o que é lindo?
Mesmo cativos, mesmo jovens, mesmo sob pressão, esses meninos não se dobraram. Nem diante das comidas, nem diante da cultura, e muito menos diante da estátua do rei. Junto com Daniel, eles tinham uma coisa na veia: fidelidade inegociável.

E quando o rei mandou jogar os três na fornalha ardente, quente ao ponto de matar até quem chegasse perto… eles foram com uma fé que dá até vergonha na gente:

“Se Deus quiser, Ele nos livra. Mas se não quiser… ainda assim não vamos nos curvar.”

Que ousadia!
Que convicção!
Que persistência!

E o mais forte acontece ali dentro da fornalha: O quarto homem aparece. Jesus entra na luta com eles. A roupa não queima, o cheiro não pega, a chama não vence.

E esse é o recado de hoje:
Quem não se dobra para o mundo, caminha de pé com Deus.
A fornalha não te destrói. Ela só prova quem está com você lá dentro.

Passagem Bíblica

Daniel 3:16–18, 24–27 (NVI)
“Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam ao rei: ‘Ó Nabucodonosor, não precisamos defender-nos diante de ti. Se formos lançados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e Ele nos livrará das tuas mãos, ó rei. Mas, se Ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer.’
[…] Então Nabucodonosor levantou-se e, cheio de espanto, perguntou aos seus conselheiros: ‘Não foram três os homens amarrados que nós lançamos no fogo?’ Eles responderam: ‘Sim, ó rei.’ E o rei exclamou: ‘Olhem! Estou vendo quatro homens desamarrados e ilesos andando pelo fogo, e o quarto se parece com um filho dos deuses!’
Então Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do fogo. Eles viram que o fogo não tinha ferido o corpo deles; nenhum fio de cabelo havia sido chamuscado; as roupas não estavam queimadas e não havia cheiro de fogo neles.”

“Quem não se dobra para o mundo, não é queimado pela fornalha. Jesus entra no fogo pra te livrar.”

Devocional Diário — Planeta Cristão

TEMA: Quando o Propósito Ainda Não Chegou, Mas Cristo Já Está Formando Você

A verdade é dura, mas é libertadora: a gente cria umas expectativas enormes sobre o nosso propósito. A gente pensa: “Tô fazendo tudo certo, tô no caminho certo… por que ainda não chegou a minha hora?” E aí bate aquela frustração que parece que aperta o peito.

Mas tem um detalhe que muda tudo: obedecer não acelera o tempo de Deus. Você pode estar firme, alinhada, obedecendo, consagrada… e mesmo assim ainda não ser o tempo de dominar, aparecer, liderar ou colher. E isso não é derrota. Isso é preparo.

A diferença entre quem permanece e quem desiste é simples:

Quem entende o propósito sabe que não é sobre ‘o meu brilho’, e sim sobre ‘me tornar mais parecido com Cristo’.

Porque, no fim, propósito não é posição.
Propósito não é palco.
Propósito não é recompensa.

Propósito é caráter.
É deixar Jesus moldar o coração até ele parecer com o d’Ele.

E Jesus mostrou isso na prática: fez tudo certo, foi perfeito… e mesmo assim teve tempo de espera, de silêncio, de rejeição e de preparo. Ele não correu atrás de reconhecimento. Ele só obedeceu o Pai, dia após dia.

Então respira:
se você está no caminho certo, mas ainda não chegou a sua hora, não é castigo. É Deus te amadurecendo pra sustentar o que Ele vai colocar nas suas mãos.

Porque é isso:
Dominar antes da hora derruba.
Dominar na hora certa firma.

Versículo para começar o dia.

“Porque fomos predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade.” — Efésios 1:11

“Propósito não é palco. Propósito é parecer com Cristo, mesmo quando ainda não é a minha hora.”